O Dr. Arthur Guerra destaca a importância de focar na saúde mental, além da expectativa de vida. Ele observa que a longevidade não é suficiente se a qualidade de vida estiver comprometida por transtornos mentais, que afetam mais de 1 bilhão de pessoas globalmente. Segundo a OMS, a saúde mental comprometida pode reduzir significativamente a expectativa de vida, transformando-se em um fardo tanto para o indivíduo quanto para aqueles ao seu redor.
Guerra enfatiza que condições como a depressão grave podem ser incapacitantes e impedir que as pessoas aproveitem a vida plenamente. Ele também compartilha a experiência de sua mãe, que, apesar de sua idade avançada, mantém uma vida ativa e saudável, creditando essa longevidade à sua boa saúde mental. Essa perspectiva sugere que cuidar da saúde mental é tão vital quanto o cuidado físico.
À medida que o Dia Mundial da Saúde Mental se aproxima, Guerra convida todos a refletir sobre seu próprio bem-estar emocional. Ele encoraja aqueles que se sentem desmotivados ou que enfrentam problemas relacionados ao consumo de substâncias a buscarem ajuda profissional. O autor reforça que a saúde mental tratada pode levar a uma melhoria significativa na qualidade de vida.
Por fim, ele propõe que todos façam pequenas mudanças em seus estilos de vida para promover a saúde mental, lembrando que cada passo é um avanço na construção de um estado mental mais saudável. As reflexões de Guerra oferecem um convite à autoavaliação e à busca por apoio quando necessário.
